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Renato exaltou novos reforços do Grêmio após estreia

Em um duelo de dois tempos muito distintos, o Grêmio enfrentou o Santa Cruz neste sábado (17) na Arena, em partida válida pelo Campeonato Gaúcho. O Imortal conseguiu não apenas sair na frente, mas também se adaptar ao jogo após levar o empate antes do intervalo e goleou o adversário por 6 a 2.

O destaque da partida ficou por conta das estreias de Du Queiroz e Pavón, reforços que chegaram recentemente e que fizeram sua primeira partida pelo Imortal, ambos entrando no segundo tempo. Mesmo ainda se adaptando ao novo clube, os jogadores foram importantes para o triunfo gremista, contribuindo diretamente para a mudança de cenário da partida.

Ritmo acelerado e compreensão do jogo

“Coloquei o Du Queiroz e o Pavón, que entraram bem. Eles vinham fazendo pré-temporada. Não estão 100%, mas estão em um nível bom. Foi um jogo para eles readquirem ritmo. Eles mudaram o panorama da partida. Eles acrescentam qualidade”, elogiou Renato Portaluppi, técnico do Grêmio, após a partida.

O treinador também destacou o rápido entendimento dos jogadores acerca da maneira de jogar do time. “Entraram bem e entenderam a maneira que jogamos. Não pegaram 100%, mas o principal. O grupo recebeu todos de braços abertos. Essa é a minha maneira de trabalhar”, declarou.

Mesmo com a vitória expressiva, Renato Portaluppi fez uma análise crítica sobre o desempenho do time no primeiro tempo. Segundo ele, o Grêmio criou diversas oportunidades e poderia ter matado o jogo, mas acabou entrando em uma zona de conforto.

“Sobre o primeiro tempo, não é que eu não tenha gostado. Criamos e poderíamos ter matado o jogo. Aí veio a zona de conforto. O adversário começa a gostar do jogo. Demos mole. Entramos na zona de conforto. Demos espaço e eles aproveitaram, mas o time não estava mal”, analisou o técnico, que precisou fazer alterações na equipe durante o intervalo.

Renato Gaúcho explica substituição de Cristaldo

Entre as alterações que fez, a saída do meia Cristaldo no segundo tempo chamou atenção. Portaluppi explicou que precisava de mais agilidade e entrega em campo, características que os estreantes Du Queiroz e Pavón tinham a oferecer.

“No momento que as coisas não acontecem, alguém precisa sair. Não podia voltar com a mesma equipe. Precisávamos de agilidade, de entrega. Foi o que aconteceu”, concluiu.

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