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Éder Aleixo: Relembre a trajetória do Canhão do Olímpico pelo Grêmio

Nascido em Vespasiano, Minas Gerais, em 25 de maio de 1957, Éder Aleixo de Assis é um nome memorável para o torcedor brasileiro. Este atacante teve seus primeiros passos no futebol profissional levando a bandeira do América-MG, sendo posteriormente integrado ao time do Grêmio em 1977 sob a orientação do técnico Telê Santana.

Com extrema força física e habilidade excepcional no domínio da bola, Éder se tornou parte vital do tridente ofensivo com André Catimba e Tarciso, causando estragos nas defesas opostas. Seu desempenho notável lhe garantiu o apelido conhecido por todos os amantes do futebol: Canhão do Olímpico.

Por que Éder era chamado de Canhão do Olímpico?

Este apelido certamente vem de sua inigualável potência nos chutes. Éder se destacou desde cedo por sua capacidade de disparar remates poderosos e precisos, características que o consagraram como um craque inesquecível. Durante a sua passagem pelo Grêmio, esse talento se transformou em glórias, pois ele ajudou o grupo a conquistar o bicampeonato Gaúcho em 1977 e 1979.

Essa história ficou ainda mais rica graças a momentos como o gol do título de 1979, um golaço numa cobrança de falta contra o Brasil de Pelotas que garantiu a vitória por 3 a 0. Era o triunfo da precisão que cansou de encantar os torcedores e abalou as redes sem piedade.

Éder e a seleção brasileira: uma combinação vencedora

No ano de 1980, Éder despertou a atenção do Atlético-MG, mudando-se para o clube mineiro e abrindo caminho para o auge de sua carreira. Sua dedicação e habilidade em campo o levaram a ser chamado para integrar a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982.

Esta seleção é lembrada por abrigar uma verdadeira coleção de craques e Éder, com toda a sua força, acabou se tornando uma peça importante nesse contexto. Sua passagem pelo futebol não se limitou ao solo brasileiro. Ele também defendeu as cores do Cerro Porteño, no Paraguai, e do Fenerbahçe, na Turquia.

Apesar de sua forte personalidade às vezes render uma expulsão, Éder não levava desaforo para casa. Pelo contrário, um desafio apenas alimentava sua determinação em campo. Atualmente, ao voltar ao estádio Olímpico, Éder assinala com emoção os tempos áureos no Grêmio, destacando o prazer de ver ainda hoje, funcionários que participaram dessa jornada triunfante ao seu lado.

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