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Veja como foi a trajetória do Grêmio na conquista da Copa da Libertadores em 1983

Para os verdadeiros amantes do futebol, especialmente para os torcedores do Grêmio, a data de 28 de julho de 1983 tem uma ressonância especial. O motivo? Nesta data, o Tricolor Gaúcho levantou seu primeiro troféu da Copa Libertadores. 40 anos se passaram desde aquela vitória histórica de 2 a 1 sobre o Peñarol do Uruguai, mas as lembranças permanecem vívidas na memória da torcida imortal.

Anteriormente à gloriosa campanha na Libertadores, o clube havia garantido a sua vaga no torneio continental como vice-campeão do Campeonato Brasileiro de 1982. A estrada até o troféu não foi fácil. O início da jornada na Libertadores foi marcado por um empate com o Flamengo, porém, o Grêmio rapidamente recuperou o ritmo demolindo adversários como Bolívar e Blooming. Cinco vitórias consecutivas, uma delas resultando em uma memorável vitória de 3 a 1 sobre o Flamengo no Maracanã, estabeleceram o Grêmio como um sério candidato ao título.

Como foi o triangular na segunda fase da Libertadores de 1983 para o Grêmio?

Comandado pelo técnico Valdir Espinosa, o Grêmio enfrentou um desafio peso ao encarar a etapa do triangular na segunda fase, contra o América de Cali e o Estudiantes de La Plata. O time gremista começou vencendo os argentinos, sofreu um revés contra os colombianos, mas se recuperou em Porto Alegre com mais uma vitória e um empate eletrizante em La Plata.

Quais foram os momentos marcantes na final da Libertadores de 1983?

Na decisão, o adversário foi o poderoso Peñarol, proprietário de quatro títulos da Libertadores. A primeira partida, realizada no estádio Centenário, terminou com um empate em 1 a 1. Mas em um Olímpico lotado, o Grêmio venceu por 2 a 1, com gols de Caio e César. O segundo gol, que consolidou a vitória e o título, veio após uma assistência lendária de Renato Portaluppi, hoje ídolo eterno do clube.

Este evento marcante será sempre lembrado na história do Grêmio. 40 anos depois, a festa azul, preta e branca pela conquista da Libertadores ainda ressoa nos corações dos gremistas. Mesmo depois de todas essas décadas, a emoção ao lembrar das vitórias, das atuações arrebatadoras e do grito final de “campeão!” é tão intensa quanto naquela noite fria de inverno de 28 de julho de 1983.

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