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Saída de Suárez gera mais uma preocupação para o Grêmio na Libertadores

As conquistas de títulos sempre são marcadas por figuras e jogadores de peso, que fazem a diferença em momentos decisivos. Com o Grêmio não foi diferente. Nos campeonatos de Libertadores de 1983, 1995 e 2017, uma posição se destacou em especial: a de centroavante.

Nesses anos de vitórias, o clube apostou em atacantes de destaque para assegurar o triunfo. Embora fossem apostas diferentes, com destaque dentre os nomes mais conhecidos, todos se mostraram decisivos para a conquista dos títulos.

Conquistas evidenciam a importância do centroavante

Em 1983, o clube buscou em terras européias o atacante César, que depois de se destacar como artilheiro no Brasileirão de 1979, chamou a atenção do clube gaúcho. Sua contratação foi um pedido do meia Tita e, mesmo que tenha chegado com status de reforço badalado, a contratação de um segundo centroavante foi fundamental.

Caio, jogador da Portuguesa, chegou para ser opção e acabou sendo fundamental na decisão contra o Peñarol. No jogo, fez o primeiro gol e César o segundo, resultando na primeira conquista do Grêmio na Libertadores.

Reforço inesperado ganhou destaque e levou a vitória

Em 1995, o Grêmio foi buscar reforços no Rio de Janeiro. O grande nome da vez era Magno, do Flamengo. Paralelamente, veio um jovem de 22 anos chamado Jardel. Mesmo sendo desconhecido do grande público, Jardel estava em ascensão e seu desempenho na Copa SP de 1993 pelo Ferroviário-CE colocou-o no radar do Grêmio. Reposicionado na equipe sob o comando de Felipão, o jogador ajudou a conduzir o clube à segunda conquista da Libertadores.

Em 2017, a história se repete, e o Grêmio voltou a investir em centroavantes consagrados. Lucas Barrios completou o time que buscava o tri, e apesar de Jael ter tido uma participação crucial na decisão contra o Lanús, foi Barrios que teve destaque por sua experiência e habilidade como goleador.

O desafio de 2024

Para 2024, a busca continua, e mais uma vez a escolha por um centroavante é vista como prioridade para a equipe, após a saída de Luis Suárez. Enquanto isso não acontece, Renato soma esforços com João Pedro Galvão e André Henrique. Tudo em busca do quarto título da Libertadores e a continuação do legado dos centroavantes que, tradicionalmente, fazem a diferença para o Grêmio no campeonato.

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