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Presidente de equipe do Sul detona o Grêmio: “Sempre se escondeu”

A venda de Bitello ao Dínamo Moscou, da Rússia, por cerca de R$ 53,5 milhões, cerca de 10 milhões de euros, em setembro, trouxe consigo uma polêmica envolvendo o Grêmio e o Cascavel, do Paraná. O time gaúcho ainda não efetuou o pagamento dos 30% referentes à venda que são direito do time paranaense, mesmo já tendo recebido a primeira parcela do valor negociado com os russos.

Diante da situação, o presidente do Cascavel, Valdinei Silva, não mediu palavras ao criticar a direção do Grêmio durante entrevista à rádio Guaíba na última quarta-feira (13). Segundo ele, após esgotar todas as tentativas de negociação, a única saída foi pedir o bloqueio do pagamento da premiação do Grêmio pelo vice-campeonato Brasileiro através da CBF.

O que diz o presidente do Cascavel?

Valdinei Silva não economizou nas críticas ao Grêmio. Segundo o presidente, a equipe gaúcha não demonstrou qualquer intenção de cumprir o contrato firmado. “Levamos o caso à CBF e esperamos que o Grêmio seja obrigado a cumprir o contrato. Não fomos sequer atendidos pela diretoria. A atual gestão sempre se escondeu, sempre negou informação”, desabafou o dirigente.

Além do caso Bitello, o Grêmio também deve ao Foz do Iguaçu, clube paranaense responsável pela formação do atacante Pepê, vendido ao Porto em 2021. Pela venda, o Tricolor arrecadou R$ 98,6 milhões e deveria repassar 30% ao Foz do Iguaçu.

Como isso pode afetar a imagem do Grêmio?

Diante dos débitos não quitados, a imagem do Grêmio pode ser afetada no cenário esportivo. Valdinei Silva ainda ressalta que o FC Cascavel tem direito a 30% dos direitos econômicos de Bitello em eventuais transferências futuras. “O Grêmio não tem cumprido com suas obrigações e a atual diretoria tem manchado a história deste clube centenário”, critica o presidente do Cascavel.

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